No meu primeiro texto sobre o Preço da Inovação Tecnológica, expliquei como muitas empresas, setores e até verticais não entendem a verdadeira necessidade de definir uma estratégia de inovação. Alguns imersos em setores perenes onde até a margem de lucro segue um padrão entre a concorrência, se veem na posição de simplesmente guardar seus postos sentados no trono dos detentores de mercados e clientes importantes.
Nesta continuação, endosso que testar outras formas de fazer a mesma coisa que fazíamos antes é o cerne da inovação, e que hoje ao custo de algumas horas de computação em nuvem, podemos experimentar, “crescendo” e “diminuindo” nossa estrutura de acordo com as necessidades do negócio ou futuro negócio. As possibilidades são enormes.
Contudo obviamente atitudes isoladas não tornam por si só a empresa inovadora. Mas fica claro que na era digital empresas precisam mudar seu mindset, se quiserem surfar neste oceano digital.
Ainda me deparo com paradigmas que ofuscam por exemplo a percepção de valor da área de tecnologia da empresa, e ao mesmo tempo me pergunto: Não seria especificamente a TI uma das maiores ou a maior responsável por fomentar a inovação em uma empresa?
Observar a área ou o departamento de tecnologia como um time que trabalha apenas para manter a operação (ou as luzes do datacenter acesas) já é uma visão ultrapassada.
Muitos gestores ainda têm receio de aproximar tanto assim a TI de decisões estratégicas, na prática se preocupam de como ficaria seu dia a dia sem esses importantes soldados no front. Um problema não? Mas tenho uma solução!
Minha sugestão é que se cogite a contratação de empresas especializadas que detenham conhecimento para manter sua operação, com o diferencial de estarem centradas em inovação e entrega de valor.
Através de ferramentas, metodologias e técnicas sua TI terá mais tempo para inovar, e estes parceiros trabalhando em união com seu time lhe apresentarão a um novo mundo onde você terá dentre outras coisas:
Manter as luzes acesas é essencial, e pagar o preço da inovação sai caro, ainda mais se o preço a ser pago for o da inovação do outro. Frente a este cenário, que tal começar a jornada, nem que seja à um passo por vez, rumo a TI Moderna?
Responsável pela arquitetura de soluções e pela gestão dos serviços providos pela Wtsnet, com 35 anos, tem passagem por empresas como Microsoft, Dell, Brasoftware e Consultorias de Tecnologia e Segurança, tendo gerido e implementado projetos em grandes empresas. Detém certificações técnicas e gerenciais, e atualmente trabalha no design de soluções na área de Cloud, Devops e Segurança, utilizando metodologia Ágil. Também entusiasta de Astronomia, Filosofia e Artes, desenvolve cada uma dessas áreas como seus hobbies.
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